Governo entrega 448 casas do Minha Casa, Minha Vida no Recife – @agenciabrasil
O presidente Lula participou, nesta terça-feira (2), da entrega de unidades habitacionais em Recife.
O evento, ao lado do prefeito João Campos, foi no bairro de Joana Bezerra, no Centro da capital pernambucana.
Foram entregues 448 residências dos Conjuntos Vila Brasil I e II, em uma parceria do Governo Federal, pelo Minha Casa, Minha Vida, com a Prefeitura.
As unidades vão beneficiar cerca de duas mil pessoas que antes moravam na Comunidade do Papelão. Uma delas, a Micherlane da Silva.
“Eu estou muito feliz. Tenho quatro filhos e é um sonho dar um lugar melhor pros meus filhos morarem. Uma praça pra brincar. Agente tem um palácio agora. Vai sair da palafita para um palácio”.
Já a ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou a inclusão de duas maternidades nas obras do Novo PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento.
De acordo com o ministério da Educação, o Novo PAC vai investir em 95 novas creches, 45 novas escolas de tempo integral, 112 ônibus escolares, além de seis novos campi de institutos e universidades federais no estado. Entre eles, o Recife-Centro, do Instituto Federal de Pernambuco, e o Sertão, da Universidade Federal de Pernambuco, no município de Sertânia.
O presidente Lula também assinou contrato do Programa Periferia Viva que, segundo o governo federal, vai beneficiar 2,6 mil famílias de Caruaru, com a regularização fundiária e a melhorias das habitações.
E o Ministério de Portos e Aeroportos anunciou R$ 147 milhões em investimentos no Complexo Industrial Portuário de Suape.
Depois da cerimônia, Lula seguiu para o Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal. Lá, ele entregou cheques de indenização às famílias que têm moradias em “prédios-caixão”, na região metropolitana de Recife.
Essas unidades têm alto risco de desabamento, e algumas ao longo dos anos desabaram causando mortes, por causa da forma irregular de construção.
Proprietários de apartamentos em 133 prédios-caixão foram beneficiados com até R$ 120 mil da Caixa Econômica Federal. No ano que vem, serão mais 298 edifícios.
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