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Amorim é recebido em Caracas pelo chanceler da Venezuela – @gazetadopovo


Celso Amorim (em imagem de arquivo), assessor de assuntos internacionais do Brasil, viajou à Venezuela para fazer observação na eleição presidencial de domingo (28)
Celso Amorim (em imagem de arquivo), assessor de assuntos internacionais do Brasil, viajou à Venezuela para fazer observação na eleição presidencial de domingo (28)| Foto: EFE/Mauricio Dueñas Castañeda

Celso Amorim, assessor de assuntos internacionais do presidente Luiz Inácio Lula Silva, chegou nesta sexta-feira (26) à Venezuela, onde foi recebido pelo ministro das Relações Exteriores da ditadura chavista, Yvan Gil.

Numa publicação no X, o chanceler venezuelano destacou que Amorim vai acompanhar a eleição presidencial de domingo (28) e publicou um vídeo da reunião entre ambos.

“Durante um encontro cordial, discutimos a relevância destas eleições e o clima de paz que existe na Venezuela, da impecável organização do processo por parte do nosso poder eleitoral; um dos mais transparentes e seguros do mundo”, escreveu Gil – sem mencionar as repetidas denúncias de fraudes em eleições anteriores e a perseguição e prisão de opositores.

“Aproveitamos para discutir os grandes desafios de transmitir informações verdadeiras baseadas no respeito absoluto à legislação venezuelana”, acrescentou o chanceler. Amorim ainda não se manifestou sobre a reunião.

O assessor de Lula chegou à Venezuela no dia em que diversos políticos estrangeiros convidados pela oposição ao chavismo foram impedidos de entrar no país para realizar o monitoramento das eleições de domingo.

No início da semana, Lula se disse “assustado” com as declarações de Maduro de que haverá um “banho de sangue” na Venezuela caso o principal candidato oposicionista, Edmundo González, vença a eleição. O brasileiro também disse que o ditador precisaria aceitar a derrota caso perca nas urnas.

O chavista respondeu dizendo ao brasileiro para tomar “um chá de camomila” e que as eleições no Brasil não são auditadas. Depois, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) brasileiro desistiu de mandar uma equipe para acompanhar a votação.



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