Deputados criticam disparada do dólar no governo Lula – @gazetadopovo
Deputados federais da oposição criticaram a cotação do dólar a quase R$ 6 nesta segunda-feira (5) e dispararam contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O dólar chegou a R$ 5,86 e o Euro a R$ 6,43 na abertura do mercado financeiro brasileiro após as bolsas de valores da Ásia e da Europa afundarem neste começo de semana com o temor de uma recessão na economia dos Estados Unidos.
Na avaliação do deputado Sargento Gonçalves (PL-RN), “a desvalorização do real é reflexo direto das políticas desastrosas do governo”. ‘A falta de direção clara e a instabilidade política têm assustado investidores e levado o dólar a patamares insustentáveis”, declarou.
Para Rodolfo Nogueira (PL-MS), o governo petista “tem se mostrado incapaz de controlar a economia”. “A alta do dólar impacta diretamente o bolso do brasileiro, elevando os preços de produtos importados e pressionando a inflação. Essa situação é resultado de uma gestão inepta e desorganizada”, declarou.
Outros parlamentares também cobraram mudanças urgentes na política econômica do governo.
“A política econômica atual está levando o país ao caos. A alta do dólar reflete a falta de confiança dos mercados na capacidade do governo de implementar reformas estruturais e controlar a inflação. Precisamos de uma mudança de rumo urgente”, disse o Rodrigo Valadares (União-SE).
Impacto no bolso dos brasileiros
Com o dólar subindo a cada dia, Sargento Portugal (Podemos-RJ) diz que teme o impacto negativo no custo de vida dos brasileiros. “O aumento do dólar impacta diretamente o custo de vida dos brasileiros, tornando os produtos mais caros e dificultando a vida das famílias. Esse governo precisa assumir a responsabilidade e agir para estabilizar a economia”, explicou.
Já a deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) cobrou uma resposta eficaz do governo Lula. “A situação econômica está se deteriorando rapidamente. O governo precisa tomar medidas concretas para recuperar a confiança do mercado e estabilizar o dólar. Não podemos continuar a assistir a esse descalabro sem agir”, disse.
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